Os mineiros sentiram um aperto no bolso na abertura deste mês. Os preços na capital, Belo Horizonte, sofreram uma alta de 1,32% na primeira semana de maio – muito acima do 0,97% registrado no fim de abril, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira (10) pela FGV (Fundação Getulio Vargas).
O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) na capital mineira foi pressionado pelas altas nos preços nos grupos alimentação e habitação. Em seguida vem Recife, com alta de 1% (acima do visto no fim de abril), devido aos aumentos nos grupos habitação e despesas diversas.
Porto Alegre também registrou preços mais altos: na capital gaúcha, o índice ficou em 0,85%, pressionado pelos aumentos dos alimentos e nos gastos com educação, leitura e recreação. Em Salvador, os gastos com habitação e despesas diversas ficaram mais altos, o que elevou o índice para 0,97%.
Em São Paulo, o paulistano sentiu o orçamento apertar um pouco mais, com as altas nos preços de roupas, frutas e nos serviços profissionais para reparos de residência. O índice ficou em 0,97%. No Rio de Janeiro, o indicador ficou em 1,18% (contra 1,14% no fim de abril), devido à pressão das roupas e dos alimentos.
A exceção foi Brasília, onde houve desaceleração, com destaque para os efeitos do ritmo menor de alta dos preços das roupas e dos gastos com saúde e cuidados pessoais.
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O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) na capital mineira foi pressionado pelas altas nos preços nos grupos alimentação e habitação. Em seguida vem Recife, com alta de 1% (acima do visto no fim de abril), devido aos aumentos nos grupos habitação e despesas diversas.
Porto Alegre também registrou preços mais altos: na capital gaúcha, o índice ficou em 0,85%, pressionado pelos aumentos dos alimentos e nos gastos com educação, leitura e recreação. Em Salvador, os gastos com habitação e despesas diversas ficaram mais altos, o que elevou o índice para 0,97%.
Em São Paulo, o paulistano sentiu o orçamento apertar um pouco mais, com as altas nos preços de roupas, frutas e nos serviços profissionais para reparos de residência. O índice ficou em 0,97%. No Rio de Janeiro, o indicador ficou em 1,18% (contra 1,14% no fim de abril), devido à pressão das roupas e dos alimentos.
A exceção foi Brasília, onde houve desaceleração, com destaque para os efeitos do ritmo menor de alta dos preços das roupas e dos gastos com saúde e cuidados pessoais.
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