A Polícia Federal em Pernambuco realizou nesta quarta-feira (11) a operação Incongruência, cujo objetivo era combater corrupção e lavagem de dinheiro dentro da Receita Federal, além da sonegação de impostos. Durante a operação, o auditor fiscal e ex-chefe da Receita Federal em Caruaru, Saulo de Tarso Muniz dos Santos, foi preso em Maceió (AL).
Após dois anos de investigações, a PF identificou indícios de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por servidores federais. Depois, o esquema sonegava impostos, principalmente através da blindagem patrimonial – uma maneira de burlar o Fisco.
Ao todo, o auditor preso pela PF terá conseguido acumular R$ 12 milhões em bens, entre eles 40 imóveis em nome de terceiros. O patrimônio ainda inclui terrenos em condomínios de luxo, pousadas, casas de veraneio e apartamentos em edifícios de luxo.A ação teve a participação de 60 policiais federais e cumpriu 18 mandados, sendo um de prisão preventiva e 17 de busca e apreensão em Recife (PE), Jaboatão dos Guararapes (PE), Gravatá (PE), Maceió, Maragogi (AL) e Caruaru (AL) além do bloqueio de bens dos principais investigados.
O nome da operação desta quarta-feira é uma alusão à incompatibilidade dos bens adquiridos com a renda mensal do servidor federal investigado, bem como sua atuação contrária à Receita quando deveria atuar em favor do Fisco.
Após dois anos de investigações, a PF identificou indícios de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por servidores federais. Depois, o esquema sonegava impostos, principalmente através da blindagem patrimonial – uma maneira de burlar o Fisco.
Ao todo, o auditor preso pela PF terá conseguido acumular R$ 12 milhões em bens, entre eles 40 imóveis em nome de terceiros. O patrimônio ainda inclui terrenos em condomínios de luxo, pousadas, casas de veraneio e apartamentos em edifícios de luxo.A ação teve a participação de 60 policiais federais e cumpriu 18 mandados, sendo um de prisão preventiva e 17 de busca e apreensão em Recife (PE), Jaboatão dos Guararapes (PE), Gravatá (PE), Maceió, Maragogi (AL) e Caruaru (AL) além do bloqueio de bens dos principais investigados.
O nome da operação desta quarta-feira é uma alusão à incompatibilidade dos bens adquiridos com a renda mensal do servidor federal investigado, bem como sua atuação contrária à Receita quando deveria atuar em favor do Fisco.
Ter Out 29, 2013 9:59 am por noguche
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